A cerimônia de casamento com culto religioso e noiva vestida a rigor nasceu na Roma antiga.
Não se sabe ao certo em que ano, mas vêm de lá as primeiras notícias de mulheres vestirem-se especialmente para a ocasião.
Prendiam aos cabelos flores brancas (símbolo de felicidade e longa vida) e ramos de espinheiro (afasta os maus espíritos), além de se perfumarem com ervas-aromáticas.
Virou tradição e desde então o figurino da noiva ganhou novos símbolos, entre eles o véu, uma referência à deusa Vesta (da honestidade), que na mitologia Greco – romana era a protetora do lar.
Na era medieval o vermelho foi a cor nupcial preferida, simbolizava sangue novo para a continuação da família numa celebração acompanhada de muito ouro.
Com a chegada de uma nova classe social, a dos burgueses, cria-se um código para sinalizar se a mulher era virgem: casar-se de branco.
Avançados para sua época, os romanos foram os primeiros a propor uma união de direito, instituindo a monogamia e a liberdade da noiva se casar espontaneamente, diante de juízes, testemunhas e com as garantias da lei.
Os casamentos então eram feitos na igreja reunindo além dos noivos, pais e convidados para a troca de alianças, e depois todos participavam de uma festa dada pelos pais da noiva, tudo com muito luxo.
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